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O Rio Grande do Sul fechou 2017 com criação de vagas no Comércio e no setor de Serviços


Publicada em 15/02/2018 às 10:00h 


Mas saldo final foi negativo devido ao desempenho na Indústria da Transformação e na Construção Civil

O estado do Rio Grande do Sul encerrou 2017 com saldo de -8.173 vagas de emprego formal, o que representou uma variação de -0,32% em relação ao ano anterior. O dado é do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho.

O fechamento de vagas no Rio Grande do Sul no ano passado se concentrou principalmente na Indústria de Transformação, que perdeu 6.385 postos formais de trabalho. Na Construção Civil, foram 3.371 postos a menos.

Por outro lado, o Comércio abriu 5.950 vagas e os serviços de administração de imóveis, valores imobiliários e serviços técnicos geraram 3.166 postos de trabalho, o que ajudou a diminuir o impacto negativo.

Desempenho Regional

A região Sul fechou o ano de 2017 com saldo positivo no emprego. Foram criadas 33.395 vagas nos últimos 12 meses nos três estados. Santa Catarina foi o que mais gerou novos postos. Além de ter tido melhor resultado da região, também teve o melhor desempenho do Brasil no período.


Outra região que fechou com saldo positivo foi a Centro-Oeste, que chegou ao final de 2017 com 36.823 novos postos de trabalho formal. No Norte, houve estabilidade, com o fechamento de apenas 26 postos no acumulado do ano, enquanto no Sudeste (-76.600 postos) e no Nordeste (-14.424 postos) o Caged registrou quedas na geração de emprego.


Desempenho Nacional

No Brasil, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de 2017 confirmou a melhora do mercado de trabalho formal brasileiro. O resultado acumulado do ano - equivalente aos últimos 12 meses -, indicou o fechamento de 20.832 vagas, uma redução de apenas 0,05% em relação ao estoque de dezembro de 2016. "É um dado considerado de estabilidade, que confirma os bons números apresentados pelo mercado durante a maioria dos meses de 2017 e aponta para um cenário otimista neste ano que está começando", afirma o ministro do Trabalho substituto, Helton Yomura.

O otimismo é justificado pela comparação do saldo acumulado de 2017 com o fechamento de 2016, que apresentou um saldo negativo de -1.321.994 de vagas, e de 2015, quando houve queda de -1.542.371 nos postos de trabalho no País. "Aqueles foram os piores resultados da série histórica do Caged, mas em 2017 os impactos positivos das medidas implantadas pelo governo já foram sentidos, mostrando que a tendência é de retomada do emprego", diz Yomura.


Fonte: Ministério do Trabalho/Assessoria de Imprensa








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