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A difícil arte de sobreviver às incertezas


Publicada em 23/09/2019 às 16:00h 

Na atualidade, o processo de transformação digital e as mudanças de comportamento somam-se a desafios econômicos e socioambientais, tornando ainda mais complexo o ambiente de negócios.

O conceito do mundo Vuca - abreviação para os termos em inglês volatility (volatilidade), uncertainty (incerteza), complexity (complexidade) e ambiguity (ambiguidade) - define bem o ambiente em que as empresas operam hoje, onde é cada vez mais difícil definir estratégias precisas para sobreviver e, além disso, diferenciar-se da concorrência.

Uma das questões que surgem, logo no primeiro momento, é a seguinte: se tudo muda tão rapidamente, como elaborar planejamentos de longo prazo? Exercitar a futurologia, ou seja, estudar o futuro, é uma das saídas já adotadas em grandes companhias, comenta a jornalista e futuróloga Lidia Zuin. "Há empresas que possuem núcleos de inovação, com pessoas que pesquisam soluções e tendências para seus nichos de mercado; outras contratam pesquisas e consultorias sobre tendências tecnológicas e de comportamento do consumidor", detalha. Isso ajuda as organizações a se atualizarem e a pensarem em soluções inovadoras para seus negócios.

O planejamento, nesse caso, precisa ser baseado na análise das tendências atuais e contar com a participação de profissionais de diferentes áreas. Além disso, é fundamental adotar um processo de gestão que permita a flexibilização dos projetos, de modo a facilitar a rápida adaptação a novos cenários. Assim, a empresa assume uma posição em que começa a "construir um futuro mais desejável", orienta a especialista.

O investimento em inovação não pode ser negligenciado, alerta Zuin. "É difícil essa decisão de cortar gastos em inovação durante um momento de crise porque, muitas vezes, ele pode gerar uma solução ou uma melhoria na condição que gera a dificuldade da empresa".

De acordo com a jornalista, o custo de manter um método de trabalho antiquado é, geralmente, maior do que o de adotar uma solução automatizada. "São investimentos, a princípio, caros, mas que depois aumentam a eficiência da empresa no longo prazo. Exemplo disso é o uso de inteligência artificial nos sistemas, como os de contabilidade, administração e RH", acrescenta.

Fonte: Contas em Revista


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