Os
grandes estabelecimentos cresceram enquanto os pequenos retraíram
De acordo com os dados da RAIS, em 2018, o
estoque de empregos formais apresentou expansão principalmente nos
estabelecimentos com mais de 100 empregados e retração especialmente nos
estabelecimentos com menos de 10 empregados.
Os principais empregadores foram os
estabelecimentos com 1 mil ou mais de empregados (11,8 milhões de empregos,
25,4%), seguidos por aqueles com 20 a 49 empregados (5,6 milhões, 12%), 100 a
249 empregados (4,7 milhões, 10,3%), 10 a 19 empregados (4,5 milhões, 9,8%), 1
a 4 empregados (4,1 milhões, 8,9%), 5 a 9 empregados (4,1 milhões, 8,8%), 500 a
999 empregados (3,8 milhões, 8,4%), 250 a 499 empregados (3,9 milhões, 8,3%) e
50 a 99 empregados (3,8 milhões, 8,2%).
Em comparação com 2017, os estabelecimentos
com 100 a 249 empregados lideraram a expansão do estoque de vínculos
empregatícios (+122,7 mil, +2,62%), seguidos por aqueles com 50 a 99 empregados
(+100,2 mil, +2,69%), 500 a 999 empregados (+66,4 mil, +1,73%) e 250 a 499
empregados (+53,7 mil, +1,41%), seguido pelos estabelecimentos com 20 a 49
empregados (+51,8 mil, +0,93%) e 10 a 19 empregados (32,8 mil, +0,72%).
Por sua vez, a retração do estoque de
vínculos empregatícios concentrou-se nos estabelecimentos com 1 a 4 empregados
(-41, mil, -0,98%), 1 mil ou mais empregados (-20,9 mil, -0,18%) e 5 a 9 empregados
(-16,2 mil, -0,39%).
Fonte: ME/RAIS, com adaptações da M&M
Assessoria Contábil
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