Esta
estória ouvi do meu amigo Jairo Melo. Conta-se que uma equipe de governo que
fiscalizava os hospitais psiquiátricos, numa fiscalização em um determinado
hospital, perguntou ao diretor qual o critério que o hospital utilizava para as
internações, separações em salas, etc.
O
diretor levou o fiscal até um banheiro e apontou a banheira. Logo dizendo:
-Aqui
a gente faz o teste da banheira. Nós apresentamos uma banheira cheia de água e
lhe entregamos uma xicara, um pires, uma colher de chá e um balde. Pedimos para
a pessoa esvaziar a banheira. Dependendo da forma que ela esvazia nós decidimos
sobre a internação ou não, qual ala, etc.
O
fiscal, rapidamente, respondeu:
-Ah
entendi. Uma pessoa normal utilizaria o balde que é maior que o pires, a xicara
e a colher.
Sem
dar mais tempo, o diretor do hospital responde ao fiscal.
-
Não. Uma pessoa normal costuma tirar o tampão da banheira. Assim, a água corre
rapidamente para o esgoto. Afinal, senhor fiscal, o senhor prefere quarto
privativo ou quarto compartilhado?!
Moral
da estória.
Às vezes a vida tem muito mais opções que as que lhe são oferecidas. Portanto,
olhe antes à sua volta e identifique outras alternativas . Nem sempre as
melhores opções são as primeiras que nos vêm à mente.
Marcone Hahan de
Souza
Administrador e Contador.
Professor Universitário. Sócio da M&M Assessoria Contábil