Em novembro/2019, foram criados
quase 100 mil novos postos de trabalho. Modalidade intermitente teve mais de 11
mil empregos
Pelo oitavo mês consecutivo, o Brasil tem saldo positivo na geração de
empregos com carteira assinada. Dados do Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados (Caged) de novembro mostram o saldo positivo de 99.232 vagas de
trabalho, resultado de 1.291.837 admissões e 1.192.605 desligamentos no
período. No acumulado do ano, foram criados 948.344 empregos com carteira
assinada.
Divulgado nesta quinta-feira (19/11/2019) pela Secretaria Especial de
Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, o Caged ainda traz um estoque
total de empregos de 39,3 milhões, superior aos 38,7 milhões registrados em
novembro de 2018. Outro destaque é a modalidade de trabalho intermitente, que
teve mais de 11 mil contratações no mês.
Estados
e regiões
No mês, quatro das cinco regiões apresentaram saldo positivo, com destaque para
a região Sudeste com a criação de 51.060 novas vagas. Na região Sul foram
28.995 novos postos; no Nordeste, 19.824; e na Norte, 4.491. A região
Centro-Oeste foi a única a registrar saldo negativo em 5.138 postos.
Das 27 unidades da federação, 21 tiveram variação positiva. São Paulo
registrou o maior saldo positivo, com a geração de 23.140 novos postos; Rio de
Janeiro, com 16.922, e Rio Grande do Sul com 12.257.
Setores
Entre os setores, o destaque do mês ficou com o Comércio, responsável pela
geração de 106.834 novos postos - a maioria (100.393) no Comércio Varejista.
Também tiveram resultados positivos os setores de Serviços, com 44.287 novas
vagas e Serviços Industriais de Utilidade Pública, com 419 novos postos.
Apresentaram saldo negativo os setores da Indústria de Transformação
(-24.815 postos), Agropecuária (-19.161 postos), Construção Civil (-7.390
postos), Administração Pública (-652 postos) e Extrativa Mineral (-290 postos).
Salário
O salário médio de admissão nacional foi de R$ 1.592,26 e o salário médio de
desligamento foi de R$ 1.795,16. Em termos reais (mediante deflacionamento pelo
INPC), registrou-se crescimento de 0,96% para o salário médio de admissão e de
3,08% para o salário de desligamento, na comparação com novembro do ano
passado.
Modernização
trabalhista
Os dados do Caged mostram que em novembro houve 15.754 desligamentos mediante
acordo entre empregador e empregado. Entre os setores econômicos, os
desligamentos ocorreram principalmente em Serviços (8.147), Comércio (3.635) e
Indústria de Transformação (2.452).
Na modalidade de trabalho intermitente foram 17.686 admissões e 6.332
desligamentos, gerando um saldo positivo de 11.354 empregos. Mais da metade foi
no Comércio (6.311). No setor de Serviços foram 3.136 e na Construção Civil
973. As principais ocupações foram assistente de vendas (2.657), atendente de
lojas e mercados (1.082) e repositor de mercadorias (979).
No regime de tempo parcial, o saldo em novembro ficou 2.122 empregos.
Foram registrados 6.635 admissões e 4.513 desligamentos. Os setores que mais
contrataram nessa modalidade foram Comércio (1.170), Serviços (856) e Indústria
da Transformação (46).
Caged
O Caged é divulgado mensalmente pela Secretaria de Trabalho da Secretaria
Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia e traz o registro
permanente de admissões e dispensa de empregados, sob o regime da Consolidação
das Leis do Trabalho (CLT).
A seguir, apresentação dos dados mais detalhadamente.
PRINCIPAIS RESULTADOS
- NOVEMBRO 2019
De
acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), o emprego
celetista no Brasil apresentou expansão em novembro de 2019, registrando saldo
de +99.232 postos de trabalho.
Esse
resultado decorreu de 1.291.837 admissões e de 1.192.605 desligamentos.
O
estoque em novembro de 2019 contabilizou 39.358.772 vínculos, o que representa
uma variação de +0,25% em relação ao estoque do mês anterior.
No
acumulado do ano de 2019 foram criados +948.344 empregos.
Nos
últimos doze meses (dez/2018 a nov/2019) houve a geração de +605.919 empregos.
COMPARAÇÃO COM
NOVEMBRO 2018
Em
novembro de 2018, o emprego celetista descreveu saldo de +58.664 postos de
trabalho (sem ajuste).
Naquele
ano, o estoque alcançou 38.752.853 vínculos no mês de novembro, equivalente à
variação de +0,16% em relação ao mês anterior.
No
acumulado do ano de 2018, foi registrado saldo de +858.415 empregos.
No
período de dezembro de 2017 a novembro de 2018, o saldo foi de +517.733.
Tabela
1: Saldo de empregos celetistas por setor de atividade econômica
|
NO MÊS (NOVEMBRO)
|
ACUMULADO DO ANO (JAN-NOV)
|
ÚLTIMOS 12 MESES (DEZ-NOV)
|
|
SETORES DE ATIVIDADE
|
|
|
|
|
|
|
|
2019
|
2018
|
2019
|
2018
|
2019
|
2018
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
BRASIL
|
99.232
|
58.664
|
866.937
|
755.540
|
532.475
|
427.001
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
EXTRATIVA
MINERAL
|
-290
|
-744
|
6.326
|
2.391
|
5.295
|
61
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
INDÚSTRIA DE
TRANSFORMAÇÃO
|
-24.815
|
-24.287
|
119.894
|
115.454
|
1.841
|
5.199
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
SERV INDUST
DE UTIL PÚBLICA
|
419
|
-543
|
2.899
|
7.639
|
1.493
|
5.831
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
CONSTRUÇÃO
CIVIL
|
-7.390
|
-13.854
|
107.515
|
56.799
|
55.939
|
4.642
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
COMÉRCIO
|
106.834
|
88.587
|
115.425
|
63.540
|
135.068
|
69.825
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
SERVIÇOS
|
44.287
|
34.319
|
450.902
|
458.094
|
333.491
|
350.559
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA
|
-652
|
-1.122
|
15.501
|
11.078
|
-1.498
|
-5.322
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
AGROPECUÁRIA
|
-19.161
|
-23.692
|
48.475
|
40.545
|
846
|
-3.794
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Fonte:
CAGED - Lei nº 4.923/1965.
SETOR DE ATIVIDADE
Em
novembro/2019, os dados registraram saldo positivo no nível de emprego em 3
(três) setores econômicos e saldo negativo em 5 (cinco) setores. Registraram
saldo positivo Comércio (+106.834 postos), Serviços (+44.287
postos) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (SIUP) (+419 postos).
Apresentaram saldo negativo os setores da Indústria de Transformação (-24.815
postos), Agropecuária (-19.161 postos), Construção Civil (-7.390 postos),
Administração Pública (-652 postos) e Extrativa Mineral (-290 postos).
O
setor de Comércio apresentou o maior saldo de novembro/2019. Foram registradas
387.708
admissões e
280.874
desligamentos, implicando saldo de +
106.834
postos de trabalho e crescimento de +
1,18
% sobre o mês
anterior.
.
Comércio Varejista
teve saldo de +100.393 empregos, principalmente em São Paulo (+27.398) e Rio de
Janeiro (+12.663);
.
Comércio Atacadista,
+6.441 postos de trabalho, com destaque para São Paulo (+1.715) e Minas Gerais
(+969).
O
setor de Serviços teve o segundo maior saldo em novembro/2019. Foram
registradas
544.260
admissões e
499.973
desligamentos,
implicando saldo de +
44.287
postos de trabalho e crescimento de +
0,25
%
sobre o mês anterior. Três dos subsetores apresentaram saldo positivo, conforme
a seguir:
.
Comercialização e
Administração de Imóveis (+30.695 postos), principalmente em São Paulo
(+13.742) e Rio de Janeiro (+3.508);
.
Serviços de
Alojamento, Alimentação, Reparação (+15.839 postos), principalmente em São
Paulo (+6.877) e Santa Catarina (+2.310);
.
Serviços Médicos,
Odontológicos e Veterinários (+4.786 postos), especialmente em São Paulo
(+1.887) e Ceará (+772);
.
Instituições de
Crédito, Seguros e Capitalização (-1.459 postos), principalmente em São Paulo
(-629) e Rio de Janeiro (-156);
.
Transportes e
Comunicações (-1.698 postos), especialmente São Paulo (-3.863) e Mato Grosso do
Sul (-374);
.
Ensino (-3.876
postos), em particular Paraná (-494) e Santa Catarina (-452).
O
setor dos Serviços Industriais de Utilidade Pública descreveu o terceiro maior
saldo em novembro/2019. Foram 5.773 admissões e 5.354 desligamentos, resultando
em saldo positivo de +419 postos de trabalho, com isso apresentou crescimento
de +0,10% em relação ao mês anterior. As classes de atividades com maiores
saldos foram:
.
Coleta de Resíduos
Não-Perigosos (+192 postos), especialmente em São Paulo (+199) e Santa Catarina
(+70);
.
Distribuição de
Energia Elétrica (+125 postos), especialmente no Rio de Janeiro (+155) e em
Pernambuco (+130 postos);
.
Tratamento e
Disposição de Resíduos Não-Perigosos (+111 postos), principalmente em Minas
Gerais (+133 postos).
O
setor de Indústria de Transformação descreveu o menor saldo em novembro/2019.
Foram 177.584 admissões e 202.399 desligamentos, com saldo negativo de -24.815
postos de trabalho, uma queda de -0,34% em relação ao mês anterior. Nove dos
doze subsetores descreveram saldo negativo e três subsetores saldo positivo. A
seguir:
.
Indústria química de
produtos farmacêuticos, veterinários, perfumaria (-7.140 postos),
principalmente em Goiás (-1.813 postos) e São Paulo (-1.771 postos);
.
Indústria de
produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico (-7.040 postos), com menores
saldos em São Paulo
(-7.921 postos) e Bahia (-1.606 postos);
.
Indústria têxtil do
vestuário e artefatos de tecidos (-5.309 postos), principalmente em São Paulo
(-1.403 postos) e Santa Catarina (-1.206 postos);
.
Indústria de
calçados (-2.399 postos), com menor saldo no Rio Grande do Sul (-1.103 postos)
e em São Paulo
(-828 postos);
.
Indústria do
material de transporte (-1.892 postos), destacando-se São Paulo (-2.123
postos);
.
Indústria da
borracha, fumo, couros, peles, similares, indústrias diversas (-1.665 postos),
com menores saldos em São Paulo (-1.040 postos);
.
Indústria da madeira
e do mobiliário (-1.399 postos), especialmente em Santa Catarina (-435 postos)
e em São Paulo (-308 postos);
.
Indústria de
produtos minerais não metálicos (-336 postos), com destaque para Santa Catarina
(-154 postos) e São Paulo (-105 postos);
.
Indústria do papel,
papelão, editorial e gráfica (-45 postos), destacando-se Santa Catarina (-88
postos) e Paraná (-60 postos);
.
Indústria do
material elétrico e de comunicações (+40 postos), em especial em Santa Catarina
(+190 postos) e no Amapá (+103 postos);
.
Indústria mecânica
(+795 empregos), principalmente em Santa Catarina (+471 postos) e no Rio de
Janeiro (+318 postos);
.
Indústria
metalúrgica (+1.575 postos), com destaque para Rondônia (+800 postos) e
Tocantins (+607 postos).
A
Agropecuária descreveu o segundo menor saldo em novembro/2019. Houve 62.721
admissões e 81.882 desligamentos, implicando saldo de -19.161 empregos, uma
queda de -1,18% em relação ao mês anterior.
.
Cultivo de
Cana-de-Açúcar (-9.222 postos), especialmente São Paulo (-6.019 postos);
.
Atividades de Apoio
à Agricultura (-4.573 postos), principalmente em São Paulo (-2.363 postos);
.
Cultivo de Uva
(-2.248 postos), especialmente em Pernambuco (-1.675);
.
Criação de Aves
(+310 postos), com destaque para São Paulo (+77 postos);
.
Produção de Sementes
Certificadas (+911 postos), especialmente no Rio Grande do Sul (+729 postos) e
Minas Gerais (+444 postos);
.
Cultivo de Frutas de
Lavoura Permanente, Exceto Laranja e Uva (+1.753 postos), com destaque para Rio
Grande do Sul (+1.984 postos) e Santa Catarina (+1.708 postos).
O
setor de Construção Civil apresentou o terceiro menor saldo de novembro/2019.
Foram registradas 108.470 admissões e 115.860 desligamentos, implicando saldo
de -7.390 postos de trabalho, equivalente ao decréscimo de -0,35% em relação ao
mês anterior. As classes de atividades de maior destaque foram:
.
Construção de
Edifícios (-4.797 postos), principalmente em Minas Gerais (-2.434 postos) e
Santa Catarina (-797 postos);
.
Construção de
Rodovias e Ferrovias (-3.243 postos), principalmente em Minas Gerais (-1.241
postos) e Mato Grosso (-472 postos);
.
Obras para Geração e
Distribuição de Energia Elétrica e para Telecomunicações (-1.406 postos), com
destaque para Rio de Janeiro (-539 postos) e Pernambuco (-256 postos);
.
Instalações
Hidráulicas, de Sistemas de Ventilação e Refrigeração (+610 postos), com
destaque para São Paulo (+311 postos);
.
Montagem de
Instalações Industriais e de Estruturas Metálicas (+687 postos), principalmente
em São Paulo (+876 postos) e na Bahia (+417 postos);
.
Instalações
Elétricas (+2.435 postos), especialmente na Bahia (+799 postos) e em Goiás
(+655 postos).
A
Administração Pública descreveu o quarto menor saldo em novembro/2019. Houve
2.599 admissões e 3.251 desligamentos, implicando saldo de -652 empregos e
diminuição de -0,08% em relação ao mês anterior.
A
Extrativa Mineral apresentou o quinto menor saldo no mês. Foram 2.722 admissões
e 3.012 desligamentos, o que resultou em saldo de -290 postos de trabalho e
decréscimo de -0,14% em relação ao mês anterior. As classes de atividades em
destaque foram:
.
Extração de Pedra,
Areia e Argila (-361 postos), especialmente em Goiás (-104 postos);
.
Extração de Minerais
para Fabricação de Adubos, Fertilizantes e Outros Produtos Químicos (-109 postos),
com destaque para Minas Gerais (-42 postos);
.
Extração de Petróleo
e Gás Natural (-40 postos), principalmente no Rio de Janeiro (-28 postos);
.
Extração de Minerais
Metálicos Não-Ferrosos não Especificados Anteriormente (+50 postos), com
destaque para o Pará (+55);
.
Extração de Minério
de Ferro (+85 postos), especialmente em Minas Gerais (+103 postos);
.
Extração de Minério
de Metais Preciosos (+135 postos), com destaque para Minas Gerais (+37 postos)
e Mato Grosso (+34 postos).
TERRITÓRIO
No
recorte geográfico, verificou-se em novembro/2019 que 4 (quatro) regiões
apresentaram saldo de emprego positivo e apenas uma negativo:
.
Sudeste (+51.060
postos, +0,25%);
.
Sul (+28.995 postos,
+0,40%);
.
Nordeste (+19.824
postos, +0,31%);
.
Norte (+4.491
postos, +0,25%);
.
Centro-Oeste (-5.138
postos, -0,16%).
Em novembro/2019, 21 (vinte e uma) Unidades
Federativas (UF) registraram variação positiva no saldo de emprego e 6 (seis)
variação negativa. Ressalta-se que os maiores saldos de emprego ocorreram em:
.
São Paulo: +23.140
postos (+0,19%);
.
Rio de Janeiro:
+16.922 postos (+0,51%);
.
Rio Grande do Sul:
+12.257 postos (+0,48%).
Os
menores saldos de emprego ocorreram em:
.
Goiás: -4.587 postos
(-0,37%);
.
Mato Grosso: -2.437
postos (-0,34%);
.
Mato Grosso do Sul:
-830 postos (0,16%).
SALÁRIO
Para
o conjunto do território nacional, o salário médio de admissão em novembro/2019
foi de R$1.592,26 e o salário médio de desligamento foi de R$1.795,16. Em
termos reais (mediante deflacionamento pelo INPC), houve diminuição de -0,74%
no salário médio de admissão e aumento de +0,75% no salário de desligamento, em
comparação ao mês anterior. Em relação ao mesmo mês do ano anterior,
registrou-se crescimento de +0,96% para o salário médio de admissão e de +3,08%
para o salário de desligamento.
MODERNIZAÇÃO
TRABALHISTA
Desligamento
mediante acordo entre empregador e empregado
Em
novembro de 2019, houve 15.754 desligamentos mediante acordo entre empregador e
empregado, envolvendo 11.341 estabelecimentos, em um universo de 10.248
empresas. Um total de 37 empregados realizou mais de um desligamento mediante
acordo com o empregador.
Do
ponto de vista setorial, os desligamentos por acordo distribuíram-se por
Serviços (8.147), Comércio (3.635), Indústria de Transformação (2.452),
Construção Civil (780), Agropecuária (581), Serviços Industriais de Utilidade
Pública (SIUP) (94), Extrativa Mineral (33) e Administração Pública (32).
Trabalho
Intermitente
Em
novembro de 2019, houve 17.686 admissões e 6.332 desligamentos na modalidade de
trabalho intermitente, gerando saldo de 11.354 empregos, envolvendo 4.237
estabelecimentos e 2.620 empresas contratantes. Um total de 54 empregados celebrou
mais de um contrato na condição de trabalhador intermitente.
Do
ponto de vista setorial, o saldo de emprego na modalidade de trabalho
intermitente distribuiu-se por Comércio (+6.311), Serviços (+3.136), Construção
Civil (+973), Indústria de Transformação (+820), Agropecuária (+100), SIUP
(+12), Extrativa Mineral (+6) e Administração Pública (-4).
Tabela 2 - Trabalho
Intermitente: Dez principais ocupações segundo saldo de empregos
|
|
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|
|
|
|
CBO 2002 Ocupação
|
Total
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
1
|
Assistente de Vendas
|
2.657
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
2
|
Atendente de Lojas e Mercados
|
1.082
|
|
|
|
|
|
|
|
3
|
Repositor de Mercadorias
|
979
|
|
|
|
|
|
|
|
4
|
Operador de Caixa
|
554
|
|
|
|
|
|
|
|
5
|
Vendedor de Comercio Varejista
|
408
|
|
|
|
|
|
|
|
6
|
Servente de Obras
|
299
|
|
|
|
|
|
|
|
7
|
Faxineiro
|
257
|
|
|
|
|
|
|
|
8
|
Soldador
|
197
|
|
|
|
|
|
|
|
9
|
Promotor de Vendas
|
176
|
|
|
|
|
|
|
|
10
|
Embalador, a Mão
|
157
|
|
|
|
|
|
|
Fonte:
CAGED - Lei nº 4.923/1965.
Trabalho em Regime
de Tempo Parcial
Foram
registradas 6.635 admissões em regime de tempo parcial e 4.513 desligamentos,
gerando saldo de 2.122 empregos, envolvendo 3.535 estabelecimentos e 2.899
empresas contratantes. Um total de 31 empregados celebrou mais de um contrato
em regime de tempo parcial.
Do
ponto de vista setorial, o saldo de emprego em regime de tempo parcial
distribuiu-se por Comércio (+1.170), Serviços (+856 postos), Indústria de
Transformação (+46), Construção Civil (+36), Agropecuária (+16), SIUP (+3),
Extrativa Mineral (-2) e Administração Pública (-3).
Tabela 3 - Trabalho
em Regime de Tempo Parcial: Dez principais ocupações por saldo de empregos
|
|
|
|
|
|
|
CBO 2002 Ocupação
|
Total
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
1
|
Operador de Caixa
|
394
|
|
|
|
|
|
|
|
2
|
Faxineiro
|
364
|
|
|
|
|
|
|
|
3
|
Repositor de Mercadorias
|
335
|
|
|
|
|
|
|
|
4
|
Assistente Administrativo
|
187
|
|
|
|
|
|
|
|
5
|
Vendedor de Comercio Varejista
|
143
|
|
|
|
|
|
|
|
6
|
Operador de Atendimento Aeroviario
|
114
|
|
|
|
|
|
|
|
7
|
Atendente de Lanchonete
|
109
|
|
|
|
|
|
|
|
8
|
Atendente de Lojas e Mercados
|
85
|
|
|
|
|
|
|
|
9
|
Embalador, a Mão
|
84
|
|
|
|
|
|
|
|
10
|
Auxiliar de Escritorio, em Geral
|
80
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Fonte:
CAGED - Lei nº 4.923/1965.
Fonte: Ministério da
Economia/Secretaria do Trabalho
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