Criminosos detêm dados pessoais e, em chamadas de
vídeo, utilizam o nome de operações como a "Carbono Oculto" para pressionar
vítimas a fornecer mais informações, clicar em links e assinar falsos "termos
de confidencialidade".
A Receita Federal
alerta a população para uma modalidade de golpe em que criminosos se passam por
agentes públicos, como servidores da Receita Federal ou policiais, para
intimidar cidadãos.
O contato começa por
ligação telefônica e evolui para chamada de vídeo, ocasião em que os golpistas
exibem documentos forjados. Para dar aparência de legitimidade, citam operações
conhecidas, como a Carbono Oculto, e afirmam que o nome da vítima apareceu em
documentos de investigados.
Durante o contato, os criminosos apresentam alguns dados verdadeiros da vítima e,
em seguida, exigem mais informações, pedem que a pessoa clique em links e até
que assine eletronicamente documentos, como um falso "termo de
confidencialidade".
Trata-se de fraude
A
Receita Federal não realiza esse tipo de abordagem, não solicita confirmação de
dados por telefone/WhatsApp e não envia links para coleta de informações
sensíveis.
Fique atento!
A Receita Federal
utiliza exclusivamente os canais oficiais de atendimento, como o Portal e-CAC (Centro Virtual de Atendimento ao
Contribuinte) e aqui no site (www.gov.br/receitafederal), para
comunicar-se com os cidadãos.
NÃO clique em
links nem abra anexos.
Fonte:
Receita Federal do Brasil