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Outrora um "Balneário". Hoje uma "Grande" Cidade.


Publicada em 11/03/2019 às 09:00h 

Capão da Canoa!

Hoje uma "grande" cidade gaúcha.

Ontem, um balneário.

Hotel Bassani.

Hotel São Luiz.

Hotel Rio Grandense.

Hotel Longo.

Casarios de madeira.

Corrida de automóveis.

Sim, existia uma corrida de automóveis anual com as famosas "carreteras", onde o percurso era Porto Alegre - Capão da Canoa - na época do veraneio. 

Edifício Aimoré.

Edifício Xavante.

Estes dois edifícios - "gêmeos" - foram os primeiros "arranha-céus" deste balneário, hoje cidade.

Rodoviária localizada junto ao Edifício Aimoré.

Os almoços eram buscados pelos veranistas através de "viandas" junto aos hotéis.

Tradicionais bailes, incluindo os de carnaval, da sociedade dos Amigos de Capão da Canoa, localizada na área central do balneário.

Capão da Canoa!

Existia, na beira -mar, "carrocinhas" puxadas por odes" para alegrar as crianças e estas podiam fazer passeios, assim como existia alguns cavalos para aluguel. Alegria da criançada e também dos seus papais.

Capão da Canoa!

Hoje uma cidade.

Cidade com uma enormidade de arranha-céus.

Um grande número de construções.

Cidade com Centros comerciais.

Cidade com uma população fixa que aumenta a cada ano, mas quando chega a época de verão é uma multidão que invade este "outrora balneário", hoje uma "cidade-grande.

Com uma enorme infraestrutura, principalmente nos meses de verão.

Cidade grande com todos os problemas de "cidade grande".

Capão da Canoa!

Muito prestigiada por turistas, principalmente, vindos da Argentina.

Os hotéis anteriormente eram construídos com madeira. Hoje até ar condicionado eles propiciam aos visitantes.

Capão da Canoa!

Antes ruas sem urbanização. Com piso de areia, paralelepípedos nas artérias principais.

Hoje todas as ruas asfaltadas e com um calçadão em frente ao mar para as caminhadas dos frequentadores desta cidade.

Capão da Canoa!

Para que pudéssemos chegar a este balneário, vindo de Porto Alegre, tínhamos que pegar o ônibus da Empresa Santos Dumont ou de carros próprio. Neste tempo eram poucos os proprietários de automóveis. De ônibus saímos cedo da capital. Fazíamos uma "escala" em Santo Antônio da Patrulha.

Ali, enquanto o motorista descansava, os passageiros apreciavam um "sonho". Tradicional iguaria desta cidade. Muito gostoso! Após tínhamos uma outra parada em Morro Alto para que o veículo pudesse ingressar numa balsa para c cruzar o pequeno rio. Não existia a hoje tradicional ponte.

Capão da Canoa!

Outrora um Balneário.

Hoje uma grande cidade, pertencendo ao Litoral Norte do Rio Grande do Sul

Por David Iasnogrodski






Sobre o(a) colunista:



David Iasnogrodiski (DUDI) é formado em Engenharia CiviL, Administração de Empresas e Administração Pública pela UFRGS. Professor universitário e da ADVB/RS, já publicou OBRIGADO PORTO ALEGRE, MEU BOM FIM BRASILEIRO, ATENDIMENTO 10 – A FÓRMULA DO SUCESSO (Imprensa Livre, A MARCA É QUE MARCA, A MODERNA RELAÇÃO MARKETING E VENDAS e ROTEIRO DE SONHOS. É colaborador do Jornal do Comércio (POA), dos sites: mmcontabilidade.com.br, imprensalivre.net, gramadosite.com, glorinhacohen.com.br, ricardoorlandini.net e colabora com diversos jornais alternativos de Porto Alegre. É integrante da Associação Gaúcha de Escritores (AGEs), membro da Academia Brasileira de Estudos e Pesquisas Literárias (ABEPL).



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