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Ampliando os limites da ética


Publicada em 29/08/2019 às 15:32h 

* Será ético eu ter uma informação relevante para o trabalho de meu colega e não passar a ele essa informação?

* Será ético eu falar mal de minha empresa nas reuniões sociais em que participo, fazendo até pilhéria de meus chefes e diretores?

* Será ético eu saber de algum problema de qualidade em produtos e serviços de minha empresa e não levar essa informação às pessoas responsáveis?

* Será ético eu não preparar sucessores para a minha função, impedindo a empresa de contar comigo em outra posição?

* Será ético eu não me envolver e não me comprometer com os programas de qualidade, produtividade, saúde e segurança no trabalho?

 

Essas e muitas outras perguntas poderiam ser feitas para um aprofundamento da discussão sobre ética na empresa. É preciso ampliar os limites do que consideramos ética empresarial. Uma colaboradora que desvia recursos ou bens da empresa comete um crime. É caso de polícia e não de consideração ética. Um comprador que pede benefícios ou propina aos fornecedores não é só aético, é desonesto e deve ser desligado da empresa por justa causa. Portanto, ética não pode ser confundida somente com honestidade. É preciso, repito, ampliar os limites da ética.

 

Pense se você é realmente ético. Pense se o seu conceito de ética não é restrito apenas a considerações de honestidade. Decida-se a ampliar os limites da ética para você.

 

Pessoas que ampliam os limites da ética são especiais e são as que fazem a diferença na empresa de hoje.

Por Luiz Marins






Sobre o(a) colunista:



Autor: Luiz Marins - Antropólogo. Estudou Antropologia na Austrália (Macquarie University) sob a orientação do renomado Prof. Dr. Chandra Jayawardena (Sri Lanka) e na Universidade de São Paulo (USP) sob a orientação da Profa.Dra. Thekla Hartamann, autor de mais de 13 livros.
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