A
falta de Auditor Fiscal para atender toda a demanda quanto à fiscalização das
empresas sobre o atendimento das normas trabalhistas, previdenciárias, bem como
do recolhimento do FGTS e do Imposto de Renda, era uma grande dificuldade enfrentada
pelos órgãos fiscalizadores como Ministério do Trabalho (atual Secretaria
Especial de Previdência e Trabalho - SEPRT), Previdência Social, Caixa Econômica
Federal e Receita Federal.
Com o eSocial esta situação se inverte completamente, já que
não só as obrigações devem ser cumpridas no prazo legal, como devem ser
informadas eletronicamente ao eSocial, sob pena da
empresa incorrer em multa.
Pensar que tudo está
informatizado e "qualquer um" que sabe apertar o botão poderá ser responsável
pelo envio das informações ao eSocial pode ser um tiro no pé.
Ter profissional
qualificado que possa garantir a integração das informações entre os setores,
bem como cumprir com assertividade esta nova obrigação acessória, poderá
minimizar os riscos de autuação, diminuir retrabalho, bem como reduzir o
passivo trabalhista.
Fonte:
Blog Trabalhista
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