Receita Federal prepara MP para combater o
chamado "camelódrimo virtual"
Essas
operações on-line, chamadas pelo mercado de "camelódromo virtual", estariam
enviando produtos do exterior para o Brasil burlando a legislação tributária de
duas maneiras. Na primeira delas, lojistas hospedados nessas plataformas se
classificariam como pessoas físicas. Assim, se aproveitariam de uma regra que
permite que itens que custam até U$ 50 (cerca de R$ 250,00) não paguem impostos
para ingressar no país, desde que também endereçados a pessoas físicas.
Fonte: Escritório Dreher
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